O presente artigo pretende analisar o filme “Vidas Secas” (1963), de Nelson Pereira dos Santos, à luz das teorias de Glauber Rocha em seu manifesto “Estética da Fome”, publicado em 1965. Busca-se, aqui, evidenciar de que modo a utilização das características formais representativas da fome consolida a produção cinematográfica do Cinema Novo que exerce tanto crítica social quanto tentativa de mobilização revolucionária.
Por Enrico Alchimim
Em Clímax (2018), Gaspar Noé ressurge com todas as suas vertiginosas obsessões
Por Julia Gimenes
Um breve e saudoso balanço da caleidoscópica carreira de Agnés Varda
Por Leonardo Passeti
Shame (2010), de Steve Mcqueen, problematiza a prática do sex menu, ao mergulhar na vida de um homem que vive a pornografia.
Nós (2019), o segundo longa de Jordan Peele, consolida tanto os trunfos quanto as fraquezas do diretor.
Entre realidade e ficção, o filme de Gustavo Vinagre ganha força ao escolher ser um filme de personagem.
Nanette (2018) aprofunda, através do humor, as questões da mulher lésbica que nega os padrões estéticos e sociais de feminilidade.