O presente artigo pretende analisar o filme “Vidas Secas” (1963), de Nelson Pereira dos Santos, à luz das teorias de Glauber Rocha em seu manifesto “Estética da Fome”, publicado em 1965. Busca-se, aqui, evidenciar de que modo a utilização das características formais representativas da fome consolida a produção cinematográfica do Cinema Novo que exerce tanto crítica social quanto tentativa de mobilização revolucionária.
A trilha musical de Birdman (2014), de Alejandro Iñarritu, utiliza a percussão de Antonio Sanchez para externalizar a mente conturbada do protagonista.
Em Todos Já Sabem, (2018), o diretor iraniano Asghar Fahardi se insere na cultura latina para estruturar, com rigor, um elaborado suspense.
O trabalho sonoro de Sob A Pele (2013), de Jonathan Glazer, busca traduzir a experiência de ser um completo estrangeiro no planeta Terra.
Por João Nobrega
Severina (2018), de Felipe Hirsch, investiga a relação entre amor, literatura e delírio.
Por Julia Gimenes
Tendo estreiado no 51º Festival de Brasília, o filme desvenda o cotidiano como forma de resistência na experiência das presas políticas do presídio de Tiradentes.
Por João Nobrega
Scola, em Nós Que Nos Amávamos Tanto (1974), lança um olhar crítico às Utopias ao mesmo tempo e que homenageia as tradições cinematográficas que se inspiraram por elas.