O presente artigo pretende analisar o filme “Vidas Secas” (1963), de Nelson Pereira dos Santos, à luz das teorias de Glauber Rocha em seu manifesto “Estética da Fome”, publicado em 1965. Busca-se, aqui, evidenciar de que modo a utilização das características formais representativas da fome consolida a produção cinematográfica do Cinema Novo que exerce tanto crítica social quanto tentativa de mobilização revolucionária.
Por João Nobrega
Joaquim (2017), de Marcelo Gomes, desestabiliza o mito Tiradentes ao expor, de maneira crua, a metamorfose que transformou o homem em História.
Por João Nobrega
Berço Esplêndido, selecionado para a última edição da Mostra Tiradentes (SP), é o primeiro longa de Lucas Acher e explora, com melancolia sutil, as angústias de nossa geração
Por João Nobrega
Jacques Tati é a fonte em que bebem os Anders(s)ons para constituir seus respectivos colecionismos
Por João Nobrega
Grande Hotel Budapeste (2014), de Wes Anderson
Wes Anderson e Roy Andersson, em que pese suas especificidades estéticas, buscam examinar a tragédia humana em suas miniaturas de colecionador
Por Julia Gimenes
Selecionado para a última edição do Festival de Tiradentes, Sweet Heart, de Amina Jorge, é um curta-metragem que captura, com sutileza, as contradições entre clausura e liberdade que uma cidade cosmopolita como São Paulo impõe ao período intenso da adolescência.
Por Ettore R. Migliorança
Nova Ficção Científica do diretor de Ex-Machina se revela um suspense alienígena tenso e carregado de questionamentos ao espectador