O presente artigo pretende analisar o filme “Vidas Secas” (1963), de Nelson Pereira dos Santos, à luz das teorias de Glauber Rocha em seu manifesto “Estética da Fome”, publicado em 1965. Busca-se, aqui, evidenciar de que modo a utilização das características formais representativas da fome consolida a produção cinematográfica do Cinema Novo que exerce tanto crítica social quanto tentativa de mobilização revolucionária.
David Lowery transforma uma premissa clichê dos filmes de terror em um filme dramático e denso acerca da morte e da memória a partir de uma perspectiva inovadora
Texto por: Bia Amorim
O artigo analisa a história do cinema brasileiro em paralelo com as teorias de Paulo Emílio Salles Gomes buscando apontar as causas legislativas e administrativas para o subdesenvolvimento de nossa indústria
Texto por: Bia Amorim
Roberto Rossellini, com Ingrid Bergman, produz um cinema que enaltece a mulher. "Viagem à Itália", "Stromboli" e "Europa 51" combinam temáticas neorralistas com uma estética do cinema de estrelas.
Texto por: Bia Amorim
Por Leo Passeti
Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles atualizam a proposta antropofágica em amplo diálogo com o cinema de gênero norte-americano
Por Enrico Alchimim
Em seu novo filme, Diao Yi'nan vislumbra um possível momento de paz em meio a um universo caótico.
Por Leo Passeti
Divino Amor (2019), de Gabriel Mascaro cria uma distopia mais preocupada em confirmar suas próprias crenças sobre o presente do que em lançar perguntas sobre o futuro.