O presente artigo pretende analisar o filme “Vidas Secas” (1963), de Nelson Pereira dos Santos, à luz das teorias de Glauber Rocha em seu manifesto “Estética da Fome”, publicado em 1965. Busca-se, aqui, evidenciar de que modo a utilização das características formais representativas da fome consolida a produção cinematográfica do Cinema Novo que exerce tanto crítica social quanto tentativa de mobilização revolucionária.
Ao se realizar um filme, e em qualquer construção narrativa, é necessário sempre decidir o que há de original e qual é o diferencial que seu produto pode oferecer, e isso não é um trabalho fácil, por mais experiente que um criador possa ser. Esse foi o pensamento que recorreu ao diretor David Ayer ao criar, para a Netflix, o filme policial “fantástico“ Bright.
É interessante perceber como o estilo das músicas de filmes musicais mudou com o passar dos anos. Um dos primeiros filmes inseridos no gênero musical foi O Cantor de Jazz (1927) – curiosamente, o primeiro filme com a trilha sonora gravada e sincronizada – com sua grandiosidade e ritmo advindos, obviamente, da velha arte do teatro.
Durante os anos 1980, os irmãos Coen esboçavam já um roteiro que ficaria engavetado por muito tempo. O roteiro se passava num subúrbio tipicamente americano, daqueles que surgiram no pós-guerra e que se tornaram a imagem mais acabada do sonho americano, com sua grama verde, cercados brancos, donas de casa dedicadas e chefes de família probos.
A franquia Star Wars sempre se configurou como uma das mais importantes do cinema, devido a sua qualidade em efeitos especiais, construção do universo e aceitação popular, muito pelo caso de ser uma história totalmente universal ambientada num cenário de fantasia espacial muito próprio e original.
Ela Quer Tudo (She's Gotta Have It), série da Netflix, de 2017
Dia 23 de novembro estreou no Netflix brasileiro a série Ela Quer Tudo. Uma adaptação do clássico filme de Spike Lee de mesmo nome.
A imparcialidade é algo impossível de se alcançar, mesmo com muito esforço. Polícia Federal - A Lei É Para Todos (2017) - o primeiro filme de uma planejada trilogia – mostra o diretor Marcelo Antunez procurando dirigir sua primeira obra que foge da comédia e que retrata fatos reais, em uma história que segue um grupo de policiais federais, cujo líder é Ivan (Antonio Calloni).