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Cinema Brasileiro

Artigos, Críticas, Monografias e Ensaios.

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Sobre o cinema popular e erótico Sobre o cinema popular e erótico

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O Cinema mudo em 4 livros O Cinema mudo em 4 livros

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Autor: José Inacio de Melo Souza
Publicado em: 28/7/2004
Os cursos universitários de cinema têm quase meio século. Não seria um exagero afirmarmos que a produção universitária de teses e dissertações começou pelo princípio, ou seja, o cinema mudo...

Humberto Mauro e a constituição 
da memória do cinema brasileiro
 Humberto Mauro e a constituição 
da memória do cinema brasileiro


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Autor: Sheila Schvarzman
Publicado em: 15/3/2001
É nos anos 60 que o cinema brasileiro produz seu mito de origem. Foi nesse momento que se forjou a memória histórica do cinema brasileiro...

ESCRITORES E CINEASTAS CONTRA O REGIME MILITAR:  UM ESTUDO COMPARATIVO ESCRITORES E CINEASTAS CONTRA O REGIME MILITAR: UM ESTUDO COMPARATIVO

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Resumo: Entre 1964 e 1979 escritores e cineastas se manifestaram de diversas maneiras contra o regime militar. Podemos analisar o confronto em três momentos nítidos: antes do Ato Institucional nº.5; um segundo momento entre 1968-77 e depois do lançamento de Em câmera lenta, de Renato Tapajós. A cada um desses períodos, o imaginário dos escritores e cineastas foi a expressão de mais liberdade ou mais tolhimento até que o período de abertura “lenta e gradual” definiu uma nova política para o país.

Palavras-chave: Literatura, Cinema, Ditadura, Intelectual

Abstract: Writers and filmmakers manifested in diferents ways against the military regime between 1964 and 1979. We can analyze the confrontation in a well defined three moments: before the Ato Institucional n.5 (1964-68), a second period between 1968-77 and after the release of Renato Tapajós’s book Em câmera lenta. Each of these moments defines the imagination of writers and filmmakers in a way of more freedom of speech or more stunting until the so called period of the “abertura”, classified as "lenta e gradual", defined a new state policy.

Keywords: Literature; Cinema; Dictatorship; Intelectual

Kinetoscope Kinetoscope

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DO KINETOSCOPE AO KINETOSCÓPIO: VARIAÇÕES SOBRE O MESMO TEMA

JOSÉ INACIO DE MELO SOUZA1

RESUMO: Revisão bibliográfica e analítica sobre a apresentação do kinetoscópio na cidade de São Paulo em 1895.

PALAVRAS-CHAVE: kinetoscópio; kinetoscope; Frederico Figner; Professor Kij; Thomas Alva Edison

ABSTRACT: Review of the literature and analytical survey about the Edison’s Kinetoscope in the city of São Paulo in 1895.

KEYWORDS: Kinetoscope, Frederico Figner; Professor Kij; Thomas Alva Edison

No final da década de 1970, Maximo Barro, como declarou em 1987, conseguiu publicar sua pesquisa sobre a primeira sessão de projeções na tela com ingresso pago na cidade de São Paulo, realizada pelo fotógrafo de profissão Georges Renouleau.2 Logo depois, em 1981, foi a vez de Vicente de Paula Araújo lançar ao público o seu trabalho sobre o mesmo tema, Salões, circos e cinemas de São Paulo, editada pela Perspectiva, casa que lançara seu primeiro livro, tratando do cinema dos primórdios no Rio de Janeiro. O projeto historiográfico de ambos era eminentemente cronológico porém, para infelicidade de Araújo, o seu começava, em 1897, com o Vitascope (Vitascópio), inventado nos laboratórios de Thomas Alva Edison, e apresentado aos paulistanos pelo professor Kij. O engano de abordagem cometido por Araújo derivava de dois fatores. De um lado, os historiadores, naquele momento, tinham uma carência de documentação confiável, fosse aquela ainda dispersa pelos arquivos de particulares ou, se organizada, de difícil acesso, como acontecia com os ricos acervos cariocas de Adhemar Gonzaga e Pedro Lima, ou do distante Peri Ribas, em Pelotas, fosse pela falta de estrutura das cinematecas (Brasileira e do MAM), em fase de constituição dos seus arquivos filmográficos e bibliográficos. Por outro lado, havia uma urgência no salvamento da memória dos pioneiros, explorando-se uma ideia cara para a época, a dos que primeiro fizeram alguma coisa em termos de cinema, principalmente na produção de filmes, deixando-se de lado outros operadores do mercado cinematográfico, apoiando-se as pesquisas na história oral, como tinha sugerido Paulo Emilio nos seus artigos para o Suplemento Literário de O Estado de S. Paulo.3 Diante da senectude de vários deles, o objetivo primordial era o salvamento do passado vivido pelos desbravadores que, por esta época de lançamento dos fundamentos de uma história do cinema, dentro de uma perspectiva historiográfica mais inovadora, restringia-se às décadas de 1910 e 1920, estando já soterrada quase vinte anos de prática cinematográfica anterior.