Quem nunca se pegou falando algo como “o dia deveria ter 48h” ou “eu tinha que ter um clone pra conseguir fazer tudo o que eu tenho pra fazer”?
O filme de Lissette Orozco é uma obra potente, carregada de conflito pessoal e de reflexões históricas sobre a ditadura chilena. No documentário, a diretora realiza uma investigação sobre a vida de sua própria tia, Adriana Rivas, e, inevitavelmente, sobre sua relação com ela.
Será que interessa ao feminismo criar coletivos exclusivos de mulheres no cinema? Uma reflexão.
Resenha da obra: Cinema brasileiro a partir da retomada – aspectos econômicos e políticos, de Marcelo Ikeda. Editora Summus, 2015.