Em Todos Já Sabem, (2018), o diretor iraniano Asghar Fahardi se insere na cultura latina para estruturar, com rigor, um elaborado suspense.
Leia mais...Oren Moverman, diretor já indicado ao Oscar pelo roteiro de O Mensageiro (2009), faz a escolha de começar O Jantar (2017) – em que também é roteirista, adaptando um livro homônimo – com planos detalhes muito bem executados e colocados a fim de apresentar os créditos iniciais, mas também fazendo um raio x da mente do protagonista.
Do hibridismo à metalinguagem, do incômodo preciso às interpretações plurais, Holy Motors, dirigido pelo francês Leos Carax em 2012, é, para quem gosta ou não, sem dúvida um filme estrambólico.
A editora DC Comics sempre foi conhecida por ser a casa dos heróis grandiosos, os que representam em si a figura da justiça e do otimismo, especialmente nas figuras do Superman e da Mulher-Maravilha.
Jean-Luc Godard se pôs a serviço da iconoclastia de maneira radical. No entanto, Godard, ele mesmo, tornou-se um ícone, de modo que, mais cedo ou mais tarde (e ele plantou muitos motivos para isso), a iconoclastia iria se voltar contra ele.
O documentário Vênus (2016), de Lea Glob e Mette Carla Albrechtsen, foi exibido em São Paulo no mês passado pela Mostra Internacional de Cinema de São Paulo. Colocado na categoria Mostra Novos Diretores, o filme tinha pouca chance de chamar atenção, já que não chegou a ser exibido em grandes festivais, não foi muito comentado pela crítica, nem colocado nas listas do que assistir na Mostra, feito por jornais como a Folha de São Paulo.
"a diferença entre ficção científica e especulativa é que a primeira é algo que nós ainda não podemos fazer. E que a segunda, é sobre assuntos que já estão na nossa frente, e que acontecem na Terra."- MARGARET ATWOOD